sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Tristeza Clandestina

"Não me prendo a nada que me defina.
Sou companhia, mas posso ser solidão; tranquilidade e inconstância; pedra e coração.
Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono.
Música alta e silêncio.
Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser.
Não me limito, não sou cruel comigo!
Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer...
Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato.
Ou toca, ou não toca."
 
 




A que ponto chegamos?!
 

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